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Trabalhadores das maiores centrais sindicais do país se reuniram no Rio de Janeiro e confirmaram: dia 14 de junho é greve geral contra reforma da Previdência, por empregos e contra os cortes de investimentos na educação.
Aceitando o convite, nosso sindicato marcou presença na reunião e convocará uma assembleia para que toda a categoria dos radialistas decida sobre a participação neste momento histórico.
São diferentes forças políticas, mas que nesse momento se unem por um objetivo comum. A Plenária desta quarta-feira (22) reuniu representantes de movimentos sociais independentes, mais de 60 sindicatos de 21 municípios, e as centrais CUT, CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical.
“A maior greve que fizemos na história foi dia 28 de abril de 2017 e não tinha nem metade desta organização. Nós podemos ter razões, pensamentos e concepções diferentes, mas na hora de defender a classe trabalhadora a gente tem que estar junto.” (Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre)
É toda a classe trabalhadora fluminense chegando junto: bancários, rodoviários, trabalhadores da construção civil, enfermeiras, médicos, mata mosquitos, eletricitários, professores, radialistas, domésticas, profissionais das telecomunicações, servidores públicos, propagandistas, portuários, estivadores, engenheiros, petroleiros, rurais…
No último dia 15 de maio, o Brasil viveu a maior onda de protestos desde 2013. Inúmeros radialistas e também as principais escolas de rádio e TV do RJ aderiram voluntariamente à mobilização, que foi noticiada em nossa página.
Após a reunião do dia 22, o primeiro passo será uma paralisação de diversas categorias do RJ no dia 30 (quinta-feira), e então finalmente uma Greve Geral em todo o Brasil no dia 14 de junho. A expectativa é que esse possa ser um recado definitivo para o governo recuar e ouvir a população.
“Sempre que a gente se dividiu, perdeu. E sempre que estivemos juntos, vencemos. Por isso, no dia 14 faremos uma greve histórica”, afirma Sérgio Nobre.
Os cortes na rede pública de ensino já começaram a prejudicar o cotidiano de estudantes e profissionais em formação, enquanto a reforma da previdência é um tema delicado, e com muita desinformação circulando. Queremos um debate aberto, e queremos que o povo participe dessa decisão sobre o nosso futuro. Se essa causa também te move, Chega Junto!
Fique ligado nos próximos dias para a convocação oficial da assembleia do sindicato sobre essa Greve Geral. Participe, e ajude a construir o Brasil que a gente precisa. #VemComSeuSindicato