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A angústia entre os profissionais da ACERP (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto) já se estende há mais de uma semana. Foi quando o Ministro Abraham Weintraub decidiu repentinamente suspender o contrato da Tv Escola, produzida pela Acerp para todo o Brasil há mais de 30 anos. Desde então os 300 profissionais envolvidos na organização vivem uma incerteza dramática. Enquanto a direção busca reverter essa decisão política em Brasília, os trabalhadores continuam sem garantias, nem mesmo se há recursos para, no pior dos casos, custear as demissões.
A Acerp recebeu nota máxima em todas as avaliações para continuar o trabalho da TV Escola. Foi parabenizada, inclusive, pelos responsáveis do próprio Ministério da Educação. Isso porque possui mais de três décadas de contribuição para a Educação Pública do país, e sempre cumpriu esta meta independente dos mais diversos governos que passaram. Foi o compromisso e a qualidade profissional dos trabalhadores da Acerp que garantiu o reconhecimento mundial de suas produções, não só na TV Escola, mas também na TV Ines e na Cinemateca Brasileira. Tudo isso está drasticamente ameaçado pela decisão arbitrária de Weintraub.
É diante dessa necessidade urgente que, na tarde de ontem (19/12) os funcionários da Acerp decidiram dar um novo passo na luta para defender os direitos, não só dos trabalhadores, mas de cada cidadão do Brasil que valoriza a educação.
No dia 26 de dezembro, às 13:00 será realizada uma Assembleia decisiva para os rumos desta luta, na sede da Acerp, com todos os funcionários. Clique para conferir o edital oficial publicado nesta manhã pelos sindicatos dos jornalistas e radialistas do Rio de Janeiro ( convoca_cct_tv_assinatura ), avise seus colegas e #ChegaJunto.
Só a luta nos garante.